segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Quantas cadeiras você já comprou?...

Numa cidade do interior vivia um mecânico solteiro. 
Do lado da mecânica ele tinha uma loja onde vendia móveis usados. Toda semana  uma mulher que fazia cadeiras de galhos de árvore passava na loja para ver se as cadeiras haviam sido vendidas e também, deixar uma nova remeça.
Ela ficava  surpresa e contente com a rápida venda das cadeiras.
Embora,  soubesse que aquele mecânico demonstrava interesse por ela, não lhe dava chance.
Um dia precisou  ir a  casa dele para resolver um determinado assunto e descobriu em seu alpendre várias cadeiras e num cômodo dentro da casa mais um amontoado delas . A princípio ela ficou indignada  e com raiva, pois se sentiu traída.
 Depois soube que ele comprava todas as cadeiras, porque as pessoas da cidade as achavam desconfortáveis e este era o único jeito de voltar a  vê-la e falar com ela. 
Esta foi a maior demonstração de amor que aquele  homem pode fazer.

E você? Quantas cadeiras do seu cônjuge você têm comprado?
Um projeto, um sonho, uma ideia, um desejo, uma viagem, uma compra.
Ou você está como as outras pessoas só colocando defeitos, só criticando, não vendo além.
Muitos casamentos se tornam relacionamentos fracassados, distantes, vazios justamente porque os cônjuges não são capazes de comprar as cadeiras um do outro.
Ainda dá tempo de voltar atrás e comprar as cadeiras do seu cônjuge!!!
O que me diz??
Abraços.

domingo, 24 de outubro de 2010

FAMILIA, QUAL SEU VALOR??



O CASTIÇAL

Ao voltar para casa, Tagil, um jardineiro pobre, encontrou um homem sendo assaltado. Foi em seu socorro, e os dois ladrões fugiram. O homem, rico mercador, possuidor de muitas e ricas peças, premiou o jardineiro que o salvara com uma caixa amarela. Tagil foi rápido para casa. O que será que lhe dera o rico Senhor?
Como a caixa pesava, pensou que seriam moedas de prata. Ao abri-la, porém, ficou desiludido. Era somente um castiçal de metal escuro e pesado.
Tagil aborreceu-se. Havia se arriscado para ajuda-lo, lutara e, por fim, ganhara somente aquilo. Atirou-o a um canto, e o objecto ficou rolando pela casa. Sempre que o jardineiro o via, se amargurava mais. O castiçal caiu no quintal e ficou ao relento; serviu até de calço para um móvel e até como martelo foi utilizado.
As dificuldades avolumaram-se, e Tagil saiu dali. Foi para outras paragens e deixou para trás o castiçal!! Naquela casa, veio um músico. Descobriu o castiçal e tirou o pó e as manchas que o recobriam.
Na peça, viu várias figuras. Quanta beleza! Mostrou-o a várias pessoas, até que um rico coleccionador comprou-o por uma bela fortuna. O que para Tagil era inútil foi uma preciosidade aos olhos do músico.
Quantos há no mundo que possuem tesouros incalculáveis ao seu lado, mas não percebem o que têm.
A peça preciosa que Deus nos deu pode ser uma esposa dedicada, uma mãe extremosa, filhos, pais dedicados. Haverá tesouros maiores do que a família que nos enche de alegrias ? Aproveite os tesouros que Deus lhe deu.
Tenham todos uma semana de paz e abençoada por Deus!!!